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Cura para o cancro descoberta mas farmacêuticas "não demonstram interesse"!

Como em quase tudo na vida, há vários meios para atingir o mesmo objectivo, tal como sempre existiram vontades para contrariar, justa ou injustamente, alguns deles. Reproduzimos esta expressiva notícia sobre a luta contra o cancro:

"Investigadores canadianos encontraram uma cura simples para o cancro, mas as Grandes empresas farmacêuticas não estão interessadas na descoberta.
Cientistas da Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, afirmam ter curado o cancro na passada semana, mas tal não teve grande impacto nos media.
A técnica é simples e requer medicamentos básicos. O método inclui “dichloroacetate”, frequentemente utilizado para tratar desordens do metabolismo, logo não há razão para se preocupar com efeitos a longo prazo.
Este medicamento não requer uma patente, por isso qualquer pessoa pode tomá-lo de forma barata, comparando com o elevado custo de medicamentos para a doença cancerosa produzidos pelas grandes empresas farmacêuticas.
Os investigadores em questão testaram “dichloroacetate” (DCA) em células humanas e este componente químico exterminou as células cancerígenas dos pulmões, da mama e do cérebro, deixando intactas as células sadias.
A experiência também foi feita em ratos com tumores graves: as células encolheram quando lhes foi dada água com DCA.
Este componente está largamente disponível, a técnica é fácil de usar e não necessita de patente, daí que a ausência de interesse das farmacêuticas, pois não daria lucro, segundo o site HubPages.com.
No entanto, o artigo refere que laboratórios independentes estão dispostos a dar início à produção do medicamento e a fazer mais pesquisa para confirmar a sua potencialidade, em colaboração com universidades."

Ver fonte da informação: http://www.olharglobal.com/thread-302.html

15.Outubro.2011

 

Desvendada metastização óssea do cancro da mama
Estudo publicado na revista Cancer Cell, revela que investigadores descobriram uma proteína que dá às células ósseas “instruções” para se autodestruírem, impedindo a normal regeneração do tecido ósseo.

Investigadores da Universidade de Princeton afirmam ter descoberto qual o mecanismo envolvido na metastatização óssea do cancro da mama, um avanço que poderá abrir o caminho a novas formas de bloquear este processo. Em declarações à edição online da revista Cancer Cell, os especialistas afirmam ter identificado uma proteína das células tumorais, chamada Jagged1, que dá às células ósseas “instruções” para se autodestruírem, impedindo a normal regeneração do tecido ósseo, explica o Público. “Descobrimos que as amostras de doentes com cancro da mama, que se tinham espalhado para os ossos, tinham níveis de Jagged1 mais elevados”, explica Nilay Se-thi, co-autor do trabalho. Segundo os especialistas, a proteína Jagged1, ao ligar-se aos receptores presentes nas células responsáveis pela regeneração óssea, activa uma cascata de sinais moleculares dentro dessas células, denominada via de sinalização Notch, que acaba por perturbar o seu normal funcionamento. Jacqueline Bromberg, especialista de cancro da mama do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, citada no artigo, considera esta uma descoberta importante na medida em que afirma ser necessário não apenas tentar destruir as células cancerosas, como também travar as interacções entre as células malignas e as células normais do organismo que as cancerosas possam subverter.
07.Fevereiro.2011

 

Vacina contra o cancro mais próxima
Caetano Reis e Sousa, que dirige o Laboratório de Imunobiologia do London Research Instutute (Cancer Research UK) acaba de ganhar um prémio de 2,5 milhões de euros do European Research Council.
Segundo o próprio, "alguns resultados já alcançados mostram que uma vacina ou imunoterapia contra o cancro pode vir a ter sucesso, complementando outros tratamentos, como a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia." Tudo porque a vacina eliminaria células cancerosas que ficassem no corpo mesmo depois dos tratamentos, e que podem gerar metástases.
Caetano defende que "terá de haver uma mudança de mentalidade dos oncologistas, porque a sua avaliação da resposta aos tratamentos existentes baseia-se normalmente na diminuição rápida da massa corporal." Ora, com uma vacina os resultados "poderão demorar até um ano a surgir, como mostram os ensaios já feitos", o que significa que as imunoterapias "funcionam mais numa perspectiva de longo prazo".
Diz ainda Cateano: "É um prémio importante que me deixa feliz, porque considera o meu trabalho e o da minha equipa relevante na Europa, não apenas na investigação fundamental, mas também no desenvolvimento de novas terapias", salientou o cientista.
Expresso - 27.Novembro-2010


Fórum Saúde no Facebook

Dia 26.Nov.2010 6ª 20h - Fórum online pela planta Aloé Arborescens - a mais valiosa planta de Portugal - para 'falarmos' dos benefícios que esta dá à saúde. Pergunte o que quiser. Responderemos cingidos ao nosso conhecimento. Se achar interessante e útil divulge-nos aos seus amigos. Adicione-nos e compareça http://www.facebook.com/curanatura


Babosa (Aloé Arborescens) - planta absolutamente segura

Toda a planta apresenta maior ou menor grau de toxicidade. No caso específico da Aloé Arborescens, o F.D.A. (Federal Drug Administration), órgão governamental dos Estados Unidos da América, que controla os remédios e alimentos antes de libertá-los para o consumo do público, declarou-a planta absolutamente segura.
Livro O Cancro tem cura - de Frei Romano Zago

Vacina eficaz contra a sida

A criação de uma vacina eficaz contra a sida pode estar mais perto. Investigadores norte-americanos descobriram dois anti-corpos com capacidade de bloquear, em laboratório, a maior parte dos vírus VIH.
Revista Sábado - 15.Jul.2010

Viver até aos 800 anos
Num futuro, não muito longínquo, será possível viver até aos 800 anos. Quem o garante é um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia, que acaba de criar em laboratório um gene que permite pronlongar a vida dez vezes mais do que hoje.
Revista Sábado - 17.Jun.2010